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Pulgas Não! - Por Luigi Bitencourt


O contágio através de pulgas, em cães e gatos, é um terror na vida dos animaizinhos e de seus donos.


Cuidado com as pulgas + luigi bitencpourt
Imagem de Laureetta Williams por Pixabay

É um parasita que, além de causar muita coceira, podem transmitir doenças para o pet. A infestação tende a se propagar muito rapidamente, já que as fêmeas, dessa espécie, colocam entre 200 a 600 ovos. Assim, caso tenha contato rapidamente, seu pet pode começar a sofrer uma infestação grave. A seguir você irá descobrir como ocorre o contágio e como se precaver desse parasita tão indesejado.


Como ocorre o contágio? A transmissão pode ocorrer de diversas formas, entre elas a primeira é o contato dos animais com outro contaminado. A transmissão por contato ocorre com frequência. A segunda forma de contágio é por ambientes ou objetos contaminados. Então, sempre mantenha o ambiente limpo para minimizar as chances de pulgas.


Imagem de Laureetta Williams por Pixabay

As pulgas são vistas a olho nu? Depende muito. Quando a infestação é inicial é mais difícil para as pessoas visualizarem esses hospedeiros. Mas se a infestação se intensificar fica muito mais perceptível. E sempre se atente se o animal ficar se coçando ou se mordendo com frequência, pois coceiras e inquietação são um dos sintomas mais comum.


Como prevenir das pulgas? Sempre, após os passeios, inspecione se seu animal não está com algum hospedeiro indesejado na pelagem. Realizar uma limpeza constante no ambiente em que seu animal circula é fundamental para o seu bem estar e também para uma boa prevenção de pulgas, mas nunca se esqueça de utilizar produtos específicos para pets para não irritar a saúde do animal.


Também limpe com frequência a cama do seu pet, pois é um dos ambientes onde ele passará a maior parte do tempo. É fundamental que a mesma esteja limpa e sem nenhum inseto que possa incomodar o bem estar.


Utilizar shampoo e outros cosméticos veterinários é uma ótima ajuda no combate às pulgas. Porém a dica mais infalível é visitar seu veterinário de confiança para que o mesmo possa oferecer o melhor tratamento. E nunca automedique, afinal cada animal é único e somente o médico veterinário saberá o medicamento e a dosagem certa.



Autor: *Luigi Bitencourt é um jornalista apaixonado pelo mundo pet.

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